sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

USA: Os "Verdadeiros" Eleitos Por Deus


Por Celso Lins de Los Ríos, Valdívia - Chile

*Matéria especial/mandado publicar

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      Os EUA são a maior potência militar e econômica do mundo. Seu orçamento militar alcança a cifra oficial de US$ 700 bilhões (o maior do planeta, equivalente à soma dos subsequentes 14 maiores orçamentos militares nacionais) e têm mais de 860 bases militares espalhadas ao redor do globo, o que o torna vizinho de quase todos os países de todos os continentes. Por meio destas bases militares, cercam alguns dos maiores Estados do mundo (Rússia, China, Brasil e Índia) e mantêm a humanidade sitiada. São, portanto, um poder militar inigualável.

      De acordo com a mitologia de sua fundação, ainda no século XVIII, os EUA são o povo eleito por Deus com o propósito de submeter/subjugar/dominar a Humanidade. Desde o século XIX, sua classe/casta racial dirigente de proprietários brancos anglo-saxões protestantes (hoje, pós-protestantes) compreende que dominar o mundo é dominar a Ásia. Para isto, é necessário impedir o surgimento de qualquer coalizão de nações na Ásia ou que unisse a Europa à Ásia. Desta forma, a nação eurasiática por excelência, a Rússia, passou a ser vista pelo “povo eleito”, em decorrência do seu peso demográfico, localização geográfica, recursos humanos e minerais, como o maior obstáculo para a consecução da missão conferida por Deus. Segundo o geopolítico e ex-secretário de Estado do governo Richard Nixon (1969-74), Henry Kissinger, os EUA devem considerar a Rússia como inimigo independentemente das cores ideológicas de quem governe os russos.

     Desde 1943, o geógrafo holandês-americano Nicholas Spykman afirmou que para dominar a Ásia era preciso conquistar as suas fímbrias, visando encurralar a Rússia (transmutada em União das Repúblicas Socialistas Soviéticas – URSS, a partir da Revolução de 1917), a fortaleza inexpugnável do poder terrestre. Com a desintegração da URSS, em 1991, configurando-se numa vitória da geoestratégia spykmaniana, segundo o falecido politólogo britânico Peter Gowan, a nova geoestratégia de contenção ianque da Rússia tinha como objetivo retirar a ex-república soviética da Ucrânia da esfera de influência russa, confinando a Federação Russa na Ásia. Ucrânia é o país de onde se originou o Estado russo. Portanto, desde 1991, os EUA estão se imiscuindo na política ucraniana para impedir qualquer manifestação de aproximação entre as duas ex-repúblicas soviéticas.




Desindustrialização

      Uma das consequências desta intervenção foi a adoção de uma política econômica ultra-liberal, que esgarçou o tecido social ucraniano. Além desindustrializar o país eslavo e gerar altas taxas de desemprego, especialmente entre os jovens, o neoliberalismo na Ucrânia favoreceu o surgimento de grupos mafiosos que se apossaram do Estado. O resultado mais grave deste colapso civilizatório promovido pelos EUA e as políticas neoliberais na antiga república soviética foi e continua sendo a queda populacional sem precedentes na História recente a Europa. Em 1991, na época do colapso soviético, havia 52 milhões de ucranianos no país eslavo, enquanto que, no ano de 2013, a cifra foi reduzida para 45 milhões de pessoas.

      A permanente intervenção ianque nos assuntos ucranianos não parou com a queda demográfica, sintoma do colapso civilizatório. Os EUA financiaram e promoveram a “Revolução Laranja” de 2004, eclodida em Kiev (capital da Ucrânia), uma versão atualizada da “Marcha da família com Deus pela Liberdade”, que deu a senha para o golpe civil-militar de 1964 no Brasil, patrocinado pelos EUA e Canadá. A “revolução colorida” ucraniana (outras “eclodiram” na antiga Iugoslávia, em 2000, na Geórgia, em 2003, no Quirguistão e no Líbano, em 2005, todas patrocinadas pela CIA) foi uma “mobilização popular” com o objetivo de levar à presidência Victor Yushchenko, liberal pró-Ocidente, em detrimento de Victor Yanukovich, considerado um liberal pró-Rússia. O primeiro mandato de Yanucovich como primeiro-ministro (2002 – 2004) foi marcado pela adesão da Ucrânia à coalizão pró-invasão anglo-americana do Iraque em 2003. Mesmo assim, Yanukovich foi rechaçado pela “revolução” e não conseguiu ser eleito presidente em 2005, perdendo para o rival Yushchenko, que governou o país até 2010.

      Em 2010, foi a vez de Yanukovich ser eleito para a presidência. Em novembro de 2013, o então presidente ucraniano se recusou a assinar um acordo de “livre comércio” com a União Europeia (EU), preferindo um acordo com a Rússia, onde o presidente russo Vladimir Putin acenou com um empréstimo de US$ 15 bilhões, acendendo a “revolta popular”.


Nas ruas…

      Em pouco tempo, “oposicionistas” de Yanukovich tomaram praças e prédios do governo rejeitando a aproximação com a Rússia. Em pouco tempo também revelou-se que tal insurreição popular nada tinha de espontânea, muitos dos manifestantes formaram bandos armados, com fortes suspeitas de receberem instruções de embaixadas ocidentais, especialmente dos EUA. Há vários informes de que os ianques gastavam US$ 20 milhões semanalmente com a “oposição”. Os manifestantes agrediram e acuaram a polícia na praça da Independência em Kiev, enquanto as forças armadas, uma das maiores da Europa, não se manifestaram em momento algum.

      Segundo a imprensa ocidental, o povo ucraniano é favorável à entrada do país na UE, vista como uma garantidora da paz, da prosperidade, da democracia e da liberdade (não se mencionou a profunda crise econômica decorrente do neoliberalismo imposto pela UE à periferia da Europa). Nada se falou também da violência que grupos armados nazistas e antissemitas anti-Rússia promoviam contra a população russa do país (uma “minoria” nada desprezível de mais de 8 milhões de pessoas, correspondendo a cerca de 18% da população do país). Na verdade, a chamada oposição a Yanukovich era formada por uma heterodoxa coalizão compreendendo nazistas (oriundos da II Guerra Mundial), movimento “gay”, liberais, católicos e trotskistas. Tal concertação política paradoxal só poderia ser fruto de uma ingerência internacional. A intervenção dos EUA foi tão acintosa que sequer levou em consideração seus parceiros europeus, a ponto de uma diplomata enviada a Kiev expressar seu desprezo pela UE com palavras chulas (“f..-se UE!”).



Reuters

















Caiu a máscara


      O desabafo nada polido da diplomata Victoria Nuland desmascarou a farsa da suposta “revolução popular” em curso na Ucrânia. Não se tratava de um mero golpe de Estado para depor um presidente pró-Moscou, tratava-se de uma geoestratégia para implodir a Ucrânia para retirá-la de uma vez por todas da órbita russa. Washington D.C. não está preocupado com a adesão ou não da Ucrânia à UE. Sendo assim, uma guerra civil aberta ou uma divisão territorial ou a formação de um governo pró-Ocidente na Ucrânia nada mais do que consolida um poder norte-americano na fronteira com a Rússia, a meros 750 km de Moscou, o que de fato acabou ocorrendo com a deposição de todo o governo de Yanukovich, no final de fevereiro de 2014. Desta forma, com o golpe de Estado em Kiev, os EUA neutralizaram as vitórias russas na Geórgia, em 2008, e na Síria, em 2013, de forma humilhante, uma vez que Putin (um ex-chefe do serviço secreto russo) não reagiu em momento algum diante da permanente ingerência estrangeira no país vizinho desde a queda da URSS, colocando em risco a população russa.

      Certamente, a desestabilização da Ucrânia foi o trunfo que os EUA guardavam na manga quando emperraram as negociações da Segunda Conferência de Genebra (final de janeiro de 2014) visando a suposta paz na Síria, barrando até mesmo a participação do Irã nas negociações. Com a vitória na Ucrânia, o ditador dos EUA Barack Obama (que governa sob as leis de exceção do “Ato Patriótico” em vigência desde 2001) pode também neutralizar a fúria dos republicanos em decorrência da derrota na Síria, em setembro de 2013.

      No momento, os EUA estão promovendo ao redor do mundo vários processos de golpes de Estado/mudanças de regime camuflados como “revoltas populares”: Venezuela, Bósnia, Síria e Tailândia, numa clara demonstração de que a “nação eleita por Deus” não recuará de sua missão sagrada. O espectro de um novo “roll-back” se lança sobre o mundo. Fortalecidos na fronteira com a Rússia, assegura-se aos EUA os planos para a limpeza étnica dos palestinos na Faixa de Gaza, dos muçulmanos xiitas no Líbano, dos cristãos na Síria, que pode ser balcanizada.

     Prossegue ainda a guerra no Paquistão e a possível balcanização do país, assim como se aumenta o cerco à Armênia, a desestabilização do Iraque e a pressão para uma guerra ao Irã. Tais são as consequências mais imediatas e graves da incapacidade de Putin de prever e reagir ao ataque ianque à Ucrânia e à Rússia, um duro golpe à geoestratégia eurasianista da elite russa, também liberal. Uma sombra negra volta a ser lançada sobre o mundo: o totalitarismo liberal promovido pelo supremo poder dos EUA e a sua promessa de uma III Guerra Mundial aberta e nuclear.



*Celso Lins é professor graduado, historiógrafo e pesquisador da Universidade Austral do Chile.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Repúdio do blog Política e Afins aos assassinatos na Venezuela


Maduro mandou a polícia atirar para matar. Não se sabe o número de mortos. O governo admite 8 mortes, mas as declarações testemunhais do povo Venezuelano revelam algo em torno de 800 mortes.


A crise está no seu auge e não há previsão de paz


















Compilação de vídeos que revela a Barbárie:






sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Ucrânia...



O Jogo do Poder ao Sul  Mar Negro e Seus Contrassensos 

    Por Antonio Siqueira


Foto: AFP

















      Interesses geopolíticos e econômicos em jogo na Ucrânia. Os geopolíticos são ligados à OTAN, dominada pelos EUA e que os russos não querem nessa sua fronteira, e os econômicos se referem ao gás natural e suas consequências para a economia ucraniana, que não tem como pagar a preço de mercado.

     Os russos são desumanos sim, mas lhe propuseram preço baixo e um crédito de 15 bilhões de dólares, e a comunidade européia nem um décimo disso oferece para a vulnerável (como o Brasil) Turquia, que lhe presta relevantes serviços sujos na Síria. Todo império é tirano, despótico e corrupto e o Estado Russo não é nada diferente dos demais gigantes da economia mundial.

     Aliás, para se esquentar, a Europa depende hoje do gás natural russo e paga preço de mercado. Nada tem a ver com eleição, maioria parlamentar e querer a mudança institucional no tapetão. Nenhum governo do mundo se sujeita passivamente a que uma minoria que perdeu eleição se insurja com violência. Se o povo ucraniano não concorda, eleja seu governo pelo voto nas próximas eleições, se una à Comunidade Européia e se garanta economicamente na aquisição a preço de mercado do gás natural russo.

     Enquanto isso, o governo lá é o eleito e com maioria parlamentar, como na Grécia, Espanha, Portugal, Itália e demais países da Comunidade Européia que arrocham trabalhadores e aposentados através da Troika (Comissão Européia, Banco Central Europeu e FMI). Afanaram até o dinheiro de poupadores em Chipre que tinham mais de 100 mil euros na conta. Se você fosse um poupador cipriota e tivesse juntado, por exemplo, 150 mil euros e depositado numa poupança, já teria perdido 50 mil para alimentar a banqueirada que fez mal negócio e que domina a Comunidade Européia.

     A mídia do sistema europeu e norte-americano achou isso natural. Até mesmo quando a policia cipriota baixou a porrada nos poupadores que protestaram. Veja, por exemplo, que agora mesmo os escoceses querem se separar do Reino Unido através do voto. O Reino Unido e a Comunidade Européia os estão chantageando economicamente, ao negar-lhes acesso ao euro e à libra. A mídia dominante dos EUA e da Comunidade Européia acha isso natural, mas não acha se o russo vier a cobrar preço de mercado à Ucrânia pelo gás. Aí têm interesses geopolíticos e econômicos em jogo. Agora o governo mobiliza franco atiradores contra a população para eliminar de vez as manifestações e impedir a todo custo a tentativa de golpe. Mais uma história de genocídio ao sul do Mar Negro.



segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Não se iluda: O Maranhão é aqui!



Por Antonio Siqueira - do Rio de Janeiro



Conspirações demoníacas















     

    Muitos brasileiros que emigram para o assim dito Primeiro Mundo passam por um período de adaptação. Para uns, é rápido. Para outros, porém, é um tempo de frustração que se encerra com a decisão de retornar às origens. Na essência da adaptação ao cotidiano dos países mais bem organizados, marcando-a de modo decisivo, está a absorção da seguinte regra geral de convivência: as leis valem para todos e não são inconsequentemente desrespeitadas. Isso costuma ser um choque. A ordem que produz costuma ser vista como enfadonha. Para muitos de nós, o respeito às leis, às regras de condomínio, aos preceitos de um contrato, aos costumes locais, cria uma atmosfera irrespirável.

      No entanto, o Primeiro Mundo é o que é, em grande parte, por causa disso. Em virtude de tão fundamental norma alguns países europeus estão fechando presídios. Há cada vez menos pessoas dispostas a aceitar os riscos inerentes à tentativa de prosperar no mundo agindo no submundo. Em virtude dessa regra certos imigrantes preferem retornar à zorra nacional, aqui onde as leis são feitas para luzirem no papel e não para, de fato, sinalizarem as condutas. o Brasil tem mostrado para o mundo a cara do atraso, o Brasil tem como vitrine de IDH, o Maranhão dos Sarney.

      A barbárie do sistema prisional no Estado do Maranhão não é acidental, mas o fruto de uma política carcerária e de segurança pública que viola gravemente normas jurídicas nacionais e internacionais fundamentais. No caso, a responsabilidade por tais violações a direitos humanos deve ser atribuída à governadora do Estado. Mortes e rebeliões são parte da realidade do sistema prisional brasileiro, mas a situação maranhense se destaca mesmo em um contexto nacional precário. Não se trata apenas das situações de decapitação de presos, do estupro das irmãs e mães que visitam seus parentes ou dos episódios de violência e morte nas ruas. O desdém do governo com os direitos daqueles que estão sob sua tutela, cumulada com notável inércia para prevenir os efeitos das disputas entre facções criminosas dentro do sistema prisional, provocam os eventos que vimos pelos telejornais.

     No presídio situado nas terras do Ducado dos Sarney morreu um, dois, dez, vinte, trinta.  Morreram assassinados e os corpos, mutilados, foram retirados do presídio. Mas, como em um espetáculo de mágica, ninguém viu.  Todos os agentes públicos eram cegos. Ninguém também ouviu coisa alguma.  Todos os agentes públicos eram cegos e surdos. Como também eram mudos, ninguém falou nada. Sendo cegos, surdos e mudos, ninguém sabia de nada.  Nem os funcionários do presídio nem a alta cúpula da administração do Maranhão. No dicionário da língua portuguesa “maranhão” significa “mentira bem engendrada”.

     Depois das 60 mortes no ano que findou e do relatório do Conselho Nacional de Justiça, foi possível o país tomar ciência da tragédia de dor e sangue que vinha ocorrendo sob as barbas e total inércia da cúpula da administração estadual. Toda a nação tem a impressão que no Maranhão é assim mesmo, não tem jeito. O Maranhão é recordista absoluto da pior renda per capita do país. Chega em segundo no pior IDH estadual.  Saneamento básico, ninguém do povo sabe o que é. Porém, todos sabem que se nada mudou em cinquenta anos de domínio do clã Sarney,  nada irá mudar… Faz bem para a saúde deixar tudo para lá…

    O governo federal e o estadual estão muito ocupados com o momento político, afinal, este é um ano de eleições e, acima de tudo, o poder deve ser mantido.  Por esta razão, não tiveram tempo para agir ou ficar, nem um pouquinho, chocados com cenas de cabeças rolando entre corpos dilacerados.  Afinal, as carnes retalhadas eram de pouca importância, meros presidiários.

    O governo Roseana Sarney insistiu e continua a insistir em acusar até mesmo relatório oficial do Conselho Nacional de Justiça de difundir “inverdades”. O governo da presidente Dilma para, ouve, nada faz.

    Aparentemente, não toma partido. Mas, ao assim proceder, passa a impressão de que tomou partido de dois poderosos aliados políticos: o clã Sarney e o PMDB.

    E essa impressão poderá estar maculando o currículo da velha guerrilheira que, segundo é de conhecimento público, na juventude, pegou em armas para combater a injustiça. O tempo mudou Dilma?




Nota do Autor em nome do blog, seus membros e de todas as publicações independentes do sistema: 


     Os "Soldados da Web" do PT foram mobilizados para a invasão dos blogs de quem tem mais de um neurônio. Nada disso é novo. Há anos sei o que é isso e como funciona, administro dois blogs e colaborei com outros três. O colunista Reinaldo Azevedo publicou na terça-feira um post em que denuncia explicitamente este comportamento e o acusa de tentar impedir a interação entre quem tem ideias (nós) e quem segue cartilhas e ordens (eles). É verdade. O aviso, certamente, será útil para muitos. Não pensem que estamos nós, comentaristas, articulistas ou jornalistas, imunes às agressões ou mesmo ameaças. Não estamos, nem estivemos nestes anos negros. É uma prática comum aos milicianos de plantão, que usam a rede para tentar pasteurizar a corrupção e implantar um regime proto ditatorial. Não preciso que me “protejam” de ataques e ameaças. Deixem-me escolher o que farei ou como agirei dentro das regras de cada espaço. Mas é importante que todos saibam de mais esse desvio de caráter da “camarilha de vampiros” petista, que paga por opiniões amestradas e defesas do indefensável. Não é lenda urbana nem desconfiança exagerada. A coisa tem nome, identidade e regras, como se vê nos sites do tal movimento do PT para tomar de assalto a internet. Nada contra usar a web. Tudo contra falsificar a opinião e o número de aderentes (modess) a partir de uma trupe paga e dependente de neurônios. É a censura às avessas. Se não se pode (ainda, nos sonhos deles) censurar, que ao menos se emporcalhe o espaço de debates. Já tive artigos e matérias sabotados tanto no Blog Arte Vital, quanto no Blog Política & Afins. O site e o blog do antigo jornal ATITUDE foram vítimas de “cavalos de Tróia” e sabotagem criptográfica e só parou mesmo quando explodiram a redação e o redator (obra da milícia carioca)...em suma, para calar a nossa boca é preciso bem mais que hackers de merda pagos com nossos impostos. São, em sua maioria, jovens mercenários imbecis cujo futuro é o túnel escuro do ostracismo e da mediocridade. ¬¬


*Antonio Siqueira é tecnólogo, jornalista por vocação, articulista, músico e não tem medo de hackers, crackers ou elementos ocultos cibernetizais que agem covardemente com apoio financeiro de um governo corrupto, populista, burro e sem criatividade para manter-se de pé.